Pegues, pegues esta flor na tua mão.
Não perguntes como vou fazer sem ti.
A pões no teu coração,
Que lembrarás de mim quando fores partir.
Minha branca flor,
Meu mundo distante.
Retorna, amor,
Fiques mais um instante.
Tudo de mim pra sempre
Contigo está.
Ainda te espero Flor do Sul
Na beira do mar...
Sempre vou te esperar.
Amo aquilo que desapareceu.
Tu és uma visão, só um passado meu.
Minha branca flor,
Meu mundo distante.
Retorna, amor,
Fiques mais um instante.
Tudo de mim pra sempre
Contigo está.
Ainda te espero Flor do Sul,
Na beira do mar...
Sempre vou te esperar.
Não perguntes como vou fazer sem ti.
A pões no teu coração,
Que lembrarás de mim quando fores partir.
Minha branca flor,
Meu mundo distante.
Retorna, amor,
Fiques mais um instante.
Tudo de mim pra sempre
Contigo está.
Ainda te espero Flor do Sul
Na beira do mar...
Sempre vou te esperar.
Amo aquilo que desapareceu.
Tu és uma visão, só um passado meu.
Minha branca flor,
Meu mundo distante.
Retorna, amor,
Fiques mais um instante.
Tudo de mim pra sempre
Contigo está.
Ainda te espero Flor do Sul,
Na beira do mar...
Sempre vou te esperar.
10 comentarios:
Ola querido
Espero que sua flor sul esteja em paz...linda poesia
Esrava com saudade de das tuas postagens
bauces
Olá, tudo bem? V~e tb o Pssagem Para? É mesmo muito interessante e supreendente. Obrigado pela visita com seus comentários que só trazem opinião de qualidade para o Circo. Abraço!
Gostoso gostar ...
Tem surpresa pra você lá no Circo da Notícia!
Cade vc abandonou o blog
Escreveeeee
Bauces
um poema mto bonito.
um blog charmoso e sensual!!
verde?! poucos espaços assim!!
parabéns!
sobre a frase:
"meu passado me condena, meu presente me redime"
não faço ideia!!
é uma frase que me acompanha há anos!
rsrsrs
..
lindo poema...
"eu trago o sol, nos meus olhos um farol, eu trago o sol que vem de lá do sul"...
abraço
Está tão bonito ^^
Muito bonito este poema de amor :)
boa semana
beijos meus
Obrigado pela visita,
pelo comentário e atenção.
Temos algo em comum.
Fazemos das letras nosso porta voz. Não a voz comum, a voz audível aos ouvidos comuns, mas a voz do coração, aquela que muito poucos falam e menos ainda, os que a escutam e compreendem.
Beijão meu novo amigo!
Fique com Deus, sempre!
Viajei na poesia e literalmente, por vastos campos, cheios de Flores do Sul.
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