Estou em Buenos Aires, cheguei ontem, mas as coisas estao difíceis por aqui, até mesmo encontrar os acentos corretos no teclado do computador!
Dizem para que eu volte, mas eu vou à Embaixada do Brasil, e vejo se lá podem me dar orientacoes...
Assim que puder, volto a dizer como estao as coisas. Até lá.
A Minha Filosofia
lunes, 18 de mayo de 2009
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9 comentarios:
A sempre dificil vida de emigrante.
Desejo o melhor para ti. Força, nada de desistir.
Abraços
Victor Gil
" Mi Buenos Aires queridoooo..."
Ah, Hakim, não esquenta com essa de acentos...olha, eu que pensava saber quase tudo de acentuação, depois dessa tal nova reforma ortográfica, tô me analfabetizando direto...e tô calminha, calminha, rs.
Vais no contar tudo da viage, né?
Beijossss
"viage?" Pô, não tô tão analfa assim, foi erro da tal digitação mesmo...tchau!!!
Cara, mas espero que isso seja uma fase passageira...
Mas o pessoal está querendo te "deportar"?
Que povo louco, mas sorte neste nova etapa.
Fique com Deus, menino Hakim.
Um abraço.
Bom, boa sorte aí. Toca fogo n'A Bombonera pra mim hauhauhuaahuaa
Espero que tu dê sorte aí nessa vida!
Boa sorte :D vais conseguir ^^
Boa sorte, tudo de bom, espero que aconteça tudo que esperas...
que todos os caminhos se abram e criem lugares de passagem ede caolhimento. bjs
Tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos. Não percebem o amor que lhes devoto e a absoluta necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor, eis que permite que o objeto dela se divida em outros afetos, enquanto o amor tem intrínseco o ciúme, que não admite a rivalidade. E eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos! Até mesmo aqueles que não percebem o quanto são meus amigos e o quanto minha vida depende de suas existências...
A alguns deles não procuro, basta-me saber que eles existem. Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida. Mas, porque não os procuro com assiduidade, não posso lhes dizer o quanto gosto deles. Eles não iriam acreditar.
Muitos deles estão lendo esta crônica e não sabem que estão incluídos na sagrada relação de meus amigos. Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro, embora não declare e não os procure. E às vezes, quando os procuro, noto que eles não tem noção de como me são necessários, de como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital, porque eles fazem parte do mundo que eu, tremulamente, construí e se tornaram alicerces do meu encanto pela vida.
Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado. Se todos eles morrerem, eu desabo! Por isso é que, sem que eles saibam, eu rezo pela vida deles. E me envergonho, porque essa minha prece é, em síntese, dirigida ao meu bem estar. Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo.
Por vezes, mergulho em pensamentos sobre alguns deles. Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos, cai-me alguma lágrima por não estarem junto de mim, compartilhando daquele prazer...
Se alguma coisa me consome e me envelhece é que a roda furiosa da vida não me permite ter sempre ao meu lado, morando comigo, andando comigo, falando comigo, vivendo comigo, todos os meus amigos, e, principalmente os que só desconfiam ou talvez nunca vão saber que são meus amigos!
Autor: Paulo Santana
Um lindo final de semana!
Abraço
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