Pessoal, não tenho esperança de que algo seja feito. Já passou-se muito tempo e além disso, não vejo motivo para otimismo tendo em vista as condições atuais da teocracia vigente no Irã. É necessário que, mesmo assim, saibamos em que mundo estamos...
Leiam aqui! (uma atualização - 04/11/2010, às 16:30 horas)
Cito agora um grande poeta persa, e portanto iraniano: "Aquele que não tem compaixão pelos seus semelhantes não merece ser chamado de homem."
A Minha Filosofia
miércoles, 3 de noviembre de 2010
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6 comentarios:
É triste essa situação. Parece que quanto mais manifestações, mas se ascendeu a ira de quem podia ouvir a voz do mundo. Vi o caso do filho e do advogado que desapareceram durante a entrevista. Nesses países do oriente as leis são duras e pouco ou quase nada fala aos corações dessas pessoas. Como vc diz, não há esperanças, mas essa como morre por último até hoje ela pode se manifestar.
Que Alá se compadeça da ignorância humana ...
;-)
Oi amigo!
Fico muito grata por ter linkado meu texto. A Sakineh, se pudesse também agradeceria...
Eu acredito que ainda há luz nesse mundo lá longe, que ás vezes parece vestido só de trevas...
Vc conhece Marjane Satrapi? Uma Iraniana que conta sua biogarfia em banda desenhada, a preto e branco num livrinho o PERSÉPOLIS...foi passado também a cinema. Acho...sinto que vc ia gostar.
A minha esperança é que o eco de tantas vozes, possa aquecer o coração dela...e quem sabe esse poeta Persa também.
Seja sempre bem vindo no meu bloguinho que queria ser sempre cor-de-rosa, mas ás vezes não consegue...
BEIJOS CARINHOSOS!!!!
TERNURAS!
LOLI
gostei, interessante!
Fui ler o que vc indicou.
Ah, amigo... sem palavras...
Quando li A Cidade do Sol e O Caçador de Pipas, meu coração se partiu em mil pedaços, um para cada pessoa que sofreu e sofre com isso...
esse deve ser o lema do Direito Humanitário.
bjs e dias felzies
Grace Olsson
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