Pai, a ti sempre tão pensativo, sempre tão fechado em ti mesmo, mas ao mesmo tempo tão disposto a ouvir. Pai, aos teus olhos tão azuis e tão tristes... Pai, aos teus braços que seguraram no colo os teus filhos, meus irmãos, e às tuas mãos calejadas e cheias de história... A ti, que recebeu-me de braços abertos depois de tantos anos passados, e depois de tanto medo e insegurança de minha parte... E aos teus cabelos brancos sempre bem cortados... Jamais me esquecerei de teu abraço e de tuas palavras gentis e cordiais. Jamais esquecerei que estiveste comigo quando perdi minha mãe. Sou-te grato por tudo. Uma parte do que sou hoje devo a ti. Deus te abençoe, meu pai.
3 comentarios:
Meu querido amigo,
Lindo e profundo seu texto, espero que a perda de sua mãe tenha sido metafórica e que estejam todos bem. Fiquei muito feliz em ler seu outro post contando que está em São Paulo e dando aulas, que vc tenha toda sorte do mundo meu amigo e um dia a gente se encontra, agora que estamos mais perto, Beatzlaha ve mazal tov leha!!
Bonitas palavras.
Abraços
André Agui.
vdd, é sempre uma parte inevitável do ser. escrevi algumas coisas novas na rua 9, se quiser dialogar um pouco te encontro por lá tb. abraço meu amigo.
http://blogdarua9.blogspot.com/
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